terça-feira, 23 de outubro de 2007

Gregório de matos Guerra

A oscilação da alma barroca entre o mundo terreno e a perspectiva da salvação eterna aguça-se em Gregório de matos guerra. Até meados do século XVIII, nenhum homem de letras pode fugir a uma educação contra-reformormista, pois os jesuítas controlam todo o sistema de ensino. Desta forma, ilustrar-se só será possível dentro dos preceitos da companhia de Jesus, o que acontece com o futuro poeta.
Na maior parte de seus poemas religiosos, o poeta se ajoelha diante de Deus, com forte sentimento por haver pecado, e promete redimi-se. Trata-se de uma imagem constante: o homem ajoelhado, implorando perdão por seus erros.




Trabalho feito por Alexandre, Caroline, Mailson

Um comentário:

Cristina Vargas disse...

Bonito texto sobre Gregório de Matos Guerra. Pena que não foi citada a fonte: Manual de Literatura Brasileira, autor: Sergius Gonzaga.