terça-feira, 23 de outubro de 2007

TRISTE BAHIA

Gregório de Matos viu a Bahia decaindo pela exploração dos portugueses, trocavam a sua riqueza maior, o açúcar por outros objetos fúteis,sem valores e sem utilidades.



Obs: Reflexao do poema triste Bahia de Gregorio de Matos





trabalho feito por alexandre, Caroline, Mailson

Gregório de matos Guerra

A oscilação da alma barroca entre o mundo terreno e a perspectiva da salvação eterna aguça-se em Gregório de matos guerra. Até meados do século XVIII, nenhum homem de letras pode fugir a uma educação contra-reformormista, pois os jesuítas controlam todo o sistema de ensino. Desta forma, ilustrar-se só será possível dentro dos preceitos da companhia de Jesus, o que acontece com o futuro poeta.
Na maior parte de seus poemas religiosos, o poeta se ajoelha diante de Deus, com forte sentimento por haver pecado, e promete redimi-se. Trata-se de uma imagem constante: o homem ajoelhado, implorando perdão por seus erros.




Trabalho feito por Alexandre, Caroline, Mailson

Surgimento da literatura Barroca no Brasil.

Alguns Historiadores consideram Prosopopéia (1601), de Bento Manoel Teixeira, a primeira obra de tendência barroca na literatura colonial. Calcado em Os Lusíadas, do qual é uma versão mais do que anêmica, o poema celebra os feitos do capitão e governador da Capitania de Pernambuco, Jorge de Albuquerque coelho.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Literatura Informativa

Literatura informativa tem origem através das cartas de navegantes, missionários e aventureiros.
Os missionários se impressionaram com a beleza que o Brasil oferecia, suas variedades de árvores, cores, animais.
A principal literatura informativa foi a Carta de Caminha que serviu para informar como eram os nativos, como viviam, não se vestiam e não tinham vergonha de mostrar suas partes intimas, bem diferente da cultura européia.
A Carta de Caminha explica como os índios se comunicavam com os portugueses e através dela podemos compreender que os índios poderiam trocar um simples colar por ouro.
Quando os portugueses eram capturados pelos selvagens, eram espancados, roubados e comidos. Assim vingando-se dos navegantes que queriam apossar-se de suas riquesas.